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Volume 31, N° 1 - jan-jun/2011

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Carlos Guilherme Octaviano do Valle ; Rodrigo de Azeredo Grünewald

Resumo

Ao longo da história, muitas territorialidades foram suplantadas com a hegemonia territorial do Estado-
Nação brasileiro. Com a afirmação dos movimentos sociais camponeses e indígenas nas décadas de 1970 e 1980,o reconhecimento dos seus direitos territoriais e o subsequente conjunto de reivindicações por terras, por parte de diversos segmentos sociais, além do debate sobre a conservação da biodiversidade, a ideia genérica de populações tradicionais toma vulto, abarcando uma enorme diversidade de grupos sociais, cultural e historicamente distintos e com formas fundiárias e regimes de propriedade específicos. Na década de 1990, o Governo Federal se organiza para atender a grande demanda por diversas formas de territorialidade, não só das etno gêneses indígenas e quilombolas,mas de várias outras sociogêneses de comunidades que, se afirmando como grupos e territórios específicos, reivindicando uma ancestralidade peculiar e com uma história singular de apropriação dos recursos naturais, se afirmavam também como novos sujeitos de direitos específicos.


Palavras-chave: PLURALISMO RURAL: POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO BRASIL

 
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