A literatura e a formação do leitor: algumas considerações
Resumo
Estabelecer o contato do indivíduo com a língua escrita é, sem dúvida, condição sinequa non para que se possa constituir o leitor. A formação do leitor crítico foi o cerne da dissertação de mestrado em Letras (PROFLETRAS) realizada no CFP/UFCG. O trabalho que teve como título: “Monteiro Lobato e o leitor infantojuvenil: consensos, polêmicas e sugestões”, apresenta teorias e propostas no tocante à construção de um leitor proficiente. Nesse sentido, o presente artigo é parte de um conjunto de ideias que defendem a tese de que a literatura é imprescindível, desde a mais tenra idade, nesse processo no qual o ser humano lida com a palavra escrita. Ultrapassando o aspecto lúdico, o texto literário pode oferecer uma riqueza linguística e cultural imensurável. Desse modo, este trabalho traz uma breve reflexão acerca das nuances presentes no texto literário e a sua função, mais pragmática, quando se cogita construir um leitor com amplo discernimento e maior maturidade. O ônus dessa empreitada não deve se restringir ao contexto escolar, mas a conjuntura socioeconômica, na qual se está inserido, faz com que a sala de aula seja determinante no êxito da formação de indivíduos que possam ter a autonomia intelectual outorgada pela leitura.
PALAVRAS-CHAVE: LEITOR; LEITURA; LITERATURA INFANTOJUENIL; SALA DE AULA
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i2.960
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