A escrita da mulher como consciência: o caderno, a contestação e a mudança proibidos

Joyce Scoralick, Waldyr Imbroisi

Resumo


O presente trabalho tem como objetivo analisar o romance Caderno Proibido (Quaderno proibito), de Alba  de  Céspedes,  estudando  as  relações  entre  a  mulher  da  metade  do  século  XX  e  aquilo  que  a  cerca,  e  os contrastes  entre  os  seus  papeis  e  comportamentos  esperados  e  o  desenvolvimento  de  uma  subjetividade, conscientemente  apreendida  a  partir  da  escritura.  A  personagem  principal,  através  da  escritura  de  um  diário secreto, denuncia os eventos que se dão a partir de suas relações com a família e a sociedade sexista da época, construindo  um  texto  em  que  contrastam  o  discurso  hegemônico,  manifesto  em  seus  atos  e  palavras,  e  um discurso anti-ideológico,  calcado na construção de uma subjetividade com potência contrária ao esperado pelo meio.

Palavras-chave


Gênero; Caderno Proibido; Anulação; Escrita;

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v1i1.84

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