Paradigmas de ensino e atuação de professores de língua(s) estrangeira(s): de usuário da língua à incompletude profissional

José Veranildo Lopes da Costa Junior, Denise Lino de Araújo

Resumo


Este artigo trata da constituição de paradigmas de ensino no contexto de atuação de professores de língua(s) estrangeira(s). Nesse sentido, buscamos situar e definir a noção de paradigma(s), tendo como base teórica os estudos de Kuhn (2003), Lowy (1993), Rajagopalan (2014), Vasconcellos (2002), entre outros. Por conseguinte, propomos aproximar o conceito de paradigma(s) de ensino à formação de professores de língua(s) estrangeira(s), apoiando-nos nas contribuições de estudiosos como Almeida Filho (2004), Lopes (2013), Moita Lopes (1996), entre outros. Apontamos neste artigo para dois aspectos importantes para a formação docente em LE: o primeiro diz respeito à formação de paradigmas, no qual sinalizamos que o professor em atuação move-se, mesmo que inconscientemente, em um paradigma, seja ele o tradicional ou o emergente; o segundo aspecto relaciona-se ao processo de formação acadêmica, a partir do qual discorremos sobre quatro etapas que caracterizam o movimento de formação do professor de LE: a) enquanto usuário da língua; b) enquanto pesquisador; c) atuando em um dos paradigmas: tradicional ou emergente e d) no signo da incompletude profissional.

Palavras-chave


Paradigmas de Ensino; Atuação Docente; Ensino de Línguas Estrangeiras;

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i1.799

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