Paradigmas de ensino e atuação de professores de língua(s) estrangeira(s): de usuário da língua à incompletude profissional
Resumo
Este artigo trata da constituição de paradigmas de ensino no contexto de atuação de professores de língua(s) estrangeira(s). Nesse sentido, buscamos situar e definir a noção de paradigma(s), tendo como base teórica os estudos de Kuhn (2003), Lowy (1993), Rajagopalan (2014), Vasconcellos (2002), entre outros. Por conseguinte, propomos aproximar o conceito de paradigma(s) de ensino à formação de professores de língua(s) estrangeira(s), apoiando-nos nas contribuições de estudiosos como Almeida Filho (2004), Lopes (2013), Moita Lopes (1996), entre outros. Apontamos neste artigo para dois aspectos importantes para a formação docente em LE: o primeiro diz respeito à formação de paradigmas, no qual sinalizamos que o professor em atuação move-se, mesmo que inconscientemente, em um paradigma, seja ele o tradicional ou o emergente; o segundo aspecto relaciona-se ao processo de formação acadêmica, a partir do qual discorremos sobre quatro etapas que caracterizam o movimento de formação do professor de LE: a) enquanto usuário da língua; b) enquanto pesquisador; c) atuando em um dos paradigmas: tradicional ou emergente e d) no signo da incompletude profissional.
Palavras-chave
Paradigmas de Ensino; Atuação Docente; Ensino de Línguas Estrangeiras;
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i1.799
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