Formação de professores de inglês no Programa Idiomas Sem Fronteiras na UFPI: análise das crenças que norteiam o ensino da diversidade linguística
Resumo
Este artigo tem como principal objetivo relatar os resultados obtidos em uma pesquisa realizada no programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), que tem como professores bolsistas alunos graduandos do curso de Letras Inglês da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Os aportes teóricos que guiarão esta pesquisa serão o de crenças de professores e o da diversidade linguística, ambos no que se refere ao ensino de línguas estrangeiras, além de apoiar-se teoricamente na vertente da Sociolinguística delineada por Bortoni-Ricardo (2005), a qual ela denomina “Sociolinguística Educacional”. Nesta pesquisa foram analisadas as crenças de duas professoras em pré-serviço que estavam trabalhando em conjunto, de forma a averiguar quais as crenças que guiam o seu processo de ensino e como estas consideram a questão da diversidade linguística. Os instrumentos utilizados para coletar os dados deste estudo de caso foram a observação das aulas e do contexto de ensino/aprendizagem, a observação da adequação do planejamento das aulas, e uma entrevista feita com as professoras. Os resultados sugerem que há influência das crenças no ensino de diversidade linguística e que as professoras desempenham suas atividades de planejamento e execução de aulas de modo consciente, incitando os alunos a compreender essa natureza das línguas.
Palavras-chave
Crenças de Professores; Diversidade Linguística; Ensino de Línguas Estrangeiras;
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i1.793
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