O Fantoche que falava francês: um estudo sobre a mediação no ensino/aprendizagem de língua estrangeira para crianças

Livia Cristina Eccard Pinto, Paulo Roberto Massaro

Resumo


Este artigo, fruto de nossa pesquisa de mestrado defendida em 2015 na Universidade de São Paulo, propõe uma reflexão sobre a interveniência de um fantoche - agente mediador - no processo de apropriação da língua francesa por crianças em fase de aquisição da escrita. Para tal, um estudo de caso foi realizado com crianças de 6 a 8 anos inscritas em duas instituições: uma paraescolar e outra escolar. Com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da Didática de Línguas Estrangeiras na área específica delimitada pelo público em questão, nós apresentaremos, inicialmente, questões relacionadas ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil, através de um diálogo entre a teoria piagetiana (1967, 1990) e a vigotskiana (1997, 1998); em segundo lugar, sob as perspectivas de Huizinga (1971) e de Brougère (1998, 2004), focalizaremos a ludicidade no ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Em seguida, analisaremos não só os laços criados entre as crianças e o agente mediador, mas também o lugar que ocupa o lúdico neste processo. Por fim, concluiremos ressaltando o papel decisivo que o agente mediador desempenha na aprendizagem deste jovem público.

Palavras-chave


Desenvolvimento infantil; Mediação; Lúdico; FLE;

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i3.472

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