Foie de Canard et Coeur de Femme: multimodalidade no cinema quebequense

Mariane Alves de Carvalho, Ana Luiza Ramazzina Ghirardi

Resumo


O presente artigo toma como objeto de análise o curta-metragem Foie de Canard et Coeur de Femme (2001), de Stéphane Lapointe, para verificar, a partir da perspectiva multimodal, a linguagem gestual explorada por seu diretor. Os gestos trabalhados nesse curta-metragem quebequense são repletos de significação, que nos permitem circular pelo universo dos elementos fílmicos, das expressões idiomáticas de língua francesa, da semiótica greimasiana, sem deixarmos de envolver o enredo e o papel da montagem fílmica em todos esses elementos. A multimodalidade, tema abordado com grande efervescência na atualidade, ganha cada vez mais força na área das Ciências Humanas e, por essa razão, fazer a leitura de um filme através dessa perspectiva, exige um filtro complexo, pois a sétima arte é essencialmente multimodal. Nessa análise, as novas tecnologias têm um papel fundamental, pois elas trouxeram não só essa nova perspectiva da multimodalidade como também um modo de leitura ao qual se deve atentar.

Palavras-chave


Multimodalidade; Cinema; Gestual; Foie de canard et cœur de femme; Quebec;

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i3.471

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