Sobre o ensino da língua inglesa no currículo escolar por repercussões do programa Ciência Sem Fronteiras

Eliana Santiago Gonçalves Edmundo, José Marcelo Freitas de Luna

Resumo


A falta de proficiência na língua inglesa pode ser tomada como um obstáculo para a participação de estudantes brasileiros no Programa Ciências sem Fronteiras. Por parâmetros internacionais de avaliação, a qualidade do aprendizado deste idioma na educação básica do Brasil apresenta-se como muito baixa, fato que é repercutido em canais midiáticos. Focando, especificamente, em reportagens da mídia digital que abordam a qualidade da aprendizagem de língua inglesa no Brasil nos últimos três anos e nos dispositivos legais que normatizam o ensino de língua estrangeira na educação básica, o presente texto examina o descompasso entre o status da língua inglesa frente às demandas de internacionalização do ensino superior no país e o estatuto desse idioma expresso nas políticas públicas educacionais para a educação básica brasileira. Os resultados apontam para os discursos que se estabelecem socialmente e, assim, influenciam as iniciativas que se podem relacionar àquelas de políticas linguísticas.


Palavras-chave


Políticas linguísticas; Língua Inglesa; Programa Ciências sem Fronteiras;

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i2.440

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