Formação inicial de professores de língua inglesa e letramento crítico: um diálogo desejável?

Jhuliane Evelyn da Silva, Marco Antônio Margarido Costa

Resumo


Colocando a pós-modernidade como pano de fundo desta pesquisa, propomos demonstrar como alunos-professores em formação inicial do curso de Licenciatura em Letras – língua inglesa da Universidade Federal de Campina Grande se engajaram em atitudes críticas/práticas problematizadoras em situação de estudo. Para tanto, empreendemos uma investigação qualitativa, descritivo-analítica e utilizamos respostas a uma entrevista semiaberta e a uma narrativa que lidavam com o processo de formação docente e a relevância da língua inglesa para a prática desses futuros docentes. A análise utilizou as lentes do letramento crítico de viés pós-estruturalista (MENEZES DE SOUZA, 2011a, JORDÃO, 2014, PENNYCOOK, 2012) por ser uma abordagem que centraliza o questionamento, a produção de significação e a construção de conhecimentos situados e parece se alinhar criticamente ao que estamos entendendo enquanto demandas de um mundo pós-moderno (BAUMAN, 2007). Os dados gerados indicam que, em situação de estudo, os participantes manifestam criticidade principalmente a partir de falas que revelam questionamentos, desnaturalização e construção de entendimentos outros em um movimento formativo processual e não linear.

Palavras-chave


Formação inicial de professores; Língua Inglesa; Letramento Crítico.

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v8i3.1444

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