O PROFESSOR DE PORTUGUÊS E OS FENÔMENOS LINGUISTICAMENTE COMPLEXOS: PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA OU IGNORÂNCIA?

Thiago Benitez Melo, Maria Elena Pires Santos

Resumo


O propósito deste trabalho é investigar, por meio de práticas discursivas, as crenças e atitudes de alguns professores de português em relação a determinados fenôme- nos linguísticos frequentemente discriminados dentro e fora da sala de aula. Para tanto, foi realizada uma entrevista estruturada com três professores com o intuito de refutar e contestar algumas crenças e atitudes linguísticas imbuídas e visíveis na maior parte dos professores de língua materna. Os estudos a respeito dos fenômenos linguisticamente complexos realizados por autores como Faraco (2001), Bortoni-Ricardo (2004), Perini (2004) e Crystal (2005) subsidiam a hipótese de que tais fenômenos não são “contami- nações e pragas que contribuem para o caos linguísticos”, mas manifestações inerentes à língua. A pesquisa em questão é de cunho qualitativo/interpretativista e orientou-se no aparato teórico da Linguística Aplicada e da Sociolinguística.

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DOI: http://dx.doi.org/10.35572/rle.v12i2.274

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