Análise da qualidade do corte semimecanizado de eucalipto em diferentes declividades

Autores

  • Isabela Reboleto Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos
  • Nilton Cesar Fiedler
  • Leandro Christo Berude
  • Ronie Silva Juvanhol
  • Weslen Pintor Canzian
  • Flavio Cipriano de Assis do Carmo

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v12i3.859

Resumo

O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a qualidade do corte florestal semimecanizado em plantio de eucalipto, em quatro declividades. As variáveis analisadas para a realização do estudo foram a altura das cepas, presença de espetos e rachaduras e comprimento das toras. Com o auxílio do clinômetro, foram lançadas aleatoriamente quatro parcelas de 150 m2, em quatro declividades diferentes (0°, 10°, 20° e 30°). Foram medidas a altura de todas as cepas das parcelas. A qualidade da medida do comprimento foi avaliada medindo 100 toras aleatoriamente. De acordo com os resultados, para as declividades 0°, 10°e 20° as cepas estavam dentro da altura recomendada (até 10 cm do solo). Na declividade 30° apresentou um valor mais elevado. A média do comprimento das toras encontrada foi de 2,21m e apenas 8% estavam fora do limite aceitável. A presença de cepas com espetos foi observada em todas as declividades, ocorrendo maior presença nas declividades de 0° e 30°. Não foram observados cepas apresentando rachaduras. Na declividade de 30° tem-se a necessidade de melhorias na qualidade do corte. A presença de espetos nas cepas indica que a operação de corte florestal apresentou irregularidades, sendo necessário aperfeiçoamento da técnica.

Biografia do Autor

  • Isabela Reboleto, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos
    Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal

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Publicado

2017-04-19

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa