Respostas fisiológicas tomateiro na fase de floração sob estresse hídrico

Autores

  • Lauriane Almeida dos Anjos Soares Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
  • Jônatas Raulino Marques de Sousa
  • Marcos Eric Barbosa Brito
  • Elysson Marcks Gonçalves Andrade
  • Francisco Vanies da Silva Sá
  • Elaine Cristina Batista da Silva

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v8i1.431

Resumo

Estudou-se o crescimento do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) sob condições de estresse hídrico na fase vegetativa da cultura. Usou-se o delineamento estatístico em blocos inteiramente casualizado com quatro lâminas (60, 80, 100 (controle) e 120% da Evapotranspiração da real - ETr), aplicadas na fase de floração do tomateiro, sendo distribuídos em quatro blocos, com uma planta por parcela, sendo avaliado a taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática, concentração interna de CO2, a eficiência no uso da água e a eficiência instantânea da carboxilação. O tomateiro expressou variações nas trocas gasosas e na eficiência instantânea da carboxilação, em função das diferentes lâminas de água na fase de floração. A condutância estomática do tomateiro é a variável fisiológica mais sensível a redução das lâminas de água. Lâminas entre 80 e 90% da Evapotranspiração Real proporcionaram uma maior concentração interna de CO2 e eficiência no uso da água do tomateiro.

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Original Articles / Artigos de Pesquisa