Metodologias para quantificação do fator de empilhamento em vegetação de caatinga/cerrado

Autores

  • Lucas de Souza Silva Universidade Federal do Piauí
  • Huga Géssica Bento de Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Mylla Vyctória Coutinho Sousa Universidade Federal do Piauí
  • Lailla Sabrina Queiroz Nazareno Universidade Federal do Piauí
  • Andressa Ribeiro Universidade Federal do Piauí
  • Antônio Carlos Ferraz Filho Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v15i3.1189

Palavras-chave:

volume sólido, volume empilhado, pilhas de madeira.

Resumo

Objetivou-se testar metodologias alternativas para caracterizar o volume sólido das pilhas de madeira bem como descrever o fator de empilhamento (Fe) para uma vegetação transicional de caatinga/cerrado. O estudo foi realizado em uma área experimental Fazenda Aracajú, Cristino Castro, Piauí. Os dados foram coletados em 11 pilhas de madeiras dispostas nas bordas de uma área com 30 por 90 metros. O Fe foi calculado pela razão entre o volume empilhado pelo volume sólido. Para testar a redução da amostragem, utilizou-se 7 tratamentos para comparação com o Fe, sendo: T1: face A e B e um diâmetro (horizontal); T2: face A e B e um diâmetro (vertical); T3: face A e diâmetros cruzados; T4: face B e diâmetros cruzados; T5: face A e um diâmetro; T6: face B e um diâmetro. As análises foram feitas em planilha eletrônica e o teste t pareado (95% de probabilidade de acerto) foi adotado para comparação dos tratamentos. O volume sólido médio foi de 1,57 m3 e o volume empilhado médio foi de 4,03 mst. O Fe foi de 2,55. O tratamento T6 obteve bom resultado, demonstrando a possibilidade da redução de amostragem medindo apenas uma face e um diâmetro nas pilhas.

Palavras-chave: volume sólido, volume empilhado, pilhas de madeira.

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Publicado

2019-10-15

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa