Produção de mudas de ipê roxo em substratos a base de caule decomposto de babaçu

Autores

  • Myllenna da Silva Santana Graduanda do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
  • Ana Paula de Sousa Almeida Graduanda do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
  • Samuel Ferreira Pontes Graduando do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
  • Carlos Alberto Araújo Costa Graduando do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
  • Analya Roberta Fernandes Oliveira Mestranda em Agronomia/Fitotecnia Universidade Federal do Ceará
  • Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos Professora do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v15i4.1097

Resumo

Informações técnicas relacionadas ao uso de substratos alternativos podem conduzir a produção de mudas com qualidade e com custo reduzido, permitindo que a cultura atinja seu máximo potencial genético. Diante do exposto, objetivou-se avaliar o caule decomposto de babaçu no desenvolvimento de mudas de ipê-roxo. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, nos quais os substratos foram compostos a base de caule decomposto de babaçu (CDB), nas seguintes proporções: T1- 100% de solo; T2-20% de CDB + 80% de solo; T3-40% de CDB + 60% de solo; T4-60% de CDB + 40% de solo; T5-80% de CDB + 20% de solo e T6- 100% de CDB, com quatro repetições, de cinco mudas cada. Foram analisadas as variáveis: número de folhas, altura da planta, volume radicular, massa fresca da parte aérea, massa fresca do sistema radicular, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Foi realizada análise de variância pelo Teste F e teste de médiaTukey pelo software Assistat®. Não foi registrada diferença significativa apenas para as variáveis diâmetro e comprimento do caule. O substrato com 60% de caule decomposto de babaçu (Attalea speciosa Mart.) apresenta melhores resultados na produção de mudas de ipê-roxo.Informações técnicas relacionadas ao uso de substratos alternativos podem conduzir a produção de mudas com qualidade e com custo reduzido, permitindo que a cultura atinja seu máximo potencial genético. Diante do exposto, objetivou-se avaliar o caule decomposto de babaçu no desenvolvimento de mudas de ipê-roxo. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, nos quais os substratos foram compostos a base de caule decomposto de babaçu (CDB), nas seguintes proporções: T1- 100% de solo; T2-20% de CDB + 80% de solo; T3-40% de CDB + 60% de solo; T4-60% de CDB + 40% de solo; T5-80% de CDB + 20% de solo e T6- 100% de CDB, com quatro repetições, de cinco mudas cada. Foram analisadas as variáveis: número de folhas, altura da planta, volume radicular, massa fresca da parte aérea, massa fresca do sistema radicular, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Foi realizada análise de variância pelo Teste F e teste de médiaTukey pelo software Assistat®. Não foi registrada diferença significativa apenas para as variáveis diâmetro e comprimento do caule. O substrato com 60% de caule decomposto de babaçu (Attalea speciosa Mart.) apresenta melhores resultados na produção de mudas de ipê-roxo. 

Biografia do Autor

  • Myllenna da Silva Santana, Graduanda do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
    Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
    Universidade Federal do Maranhão
  • Ana Paula de Sousa Almeida, Graduanda do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
    Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
    Universidade Federal do Maranhão
  • Samuel Ferreira Pontes, Graduando do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
    Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
    Universidade Federal do Maranhão
  • Carlos Alberto Araújo Costa, Graduando do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
    Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
    Universidade Federal do Maranhão
  • Analya Roberta Fernandes Oliveira, Mestranda em Agronomia/Fitotecnia Universidade Federal do Ceará

    Universidade Federal do Ceará

    Departamento de Fitotecnia

  • Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos, Professora do Curso de Agronomia Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal do Maranhão
    Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
    Universidade Federal do Maranhão

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Publicado

2019-12-30

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa