Preliminary Angiosperm Checklist in an Area South of the Madeira River, Manicoré, Amazonas, Brazil

Abstract

Due to the large extent of the Amazon rainforest, research has historically focused on easily accessible locations. Thus, much of this region has little information available about its richness and plant distribution. Located south of the Madeira river, Municipality of Manicoré has a high number of phytophysiognomies, which may indicate the existence of a greater diversity of plant species. Therefore, from the compilation of previously collected records and based on botanical expeditions, this study evaluated the diversity and richness of angiosperms in Manicoré. We found 801 species, 409 genera and 106 families. Our data record 47 new occurrences for Amazonas State. Of these new occurrences, 12 are also the first record for the northern region. In addition, we have identified a new vine species of the genus Mandevilla Lindl. Given the well-known sample deficiency of the Amazon region, and considering the countless anthropogenic pressures that cities south of the Madeira river have been facing, knowledge of flora becomes increasingly urgent.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amaral, I. L. do.; Matos, F. D. A. & Lima, J. (2000). Composição florística e parâmetros estruturais de um hectare de floresta densa de terra firme no rio Uatumã, Amazônia, Brasil. Acta Amazônica, 30(3), 377-377. doi: 10.1590/1809-43922000303392.

Antonelli, A.; Zizka, A.; Carvalho, F. A.; Scharn, R.; Bacon, C.D.; Silvestro, D. & Condamine, F. L. (2018). Amazonia is the primary source of Neotropical biodiversity. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 115(23), 6034-6039. doi: 10.1073/pnas.1713819115.

Araújo, R. A. (2011). Florística e estrutura da comunidade arbórea em fragmento florestal urbano no município de Sinop, Mato Grosso. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, Mato Grosso. Recuperado de http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=127174.

Baitello, J. B.; Arzolla, F.A. R. dal P. & Vilela, F. E. S. P. (2017). Nova espécie de Lauraceae da Floresta Ombrófila Densa Alto Montana, Serra da Mantiqueira, Pindamonhangaba, SP, Brasil. Rodriguésia, 68(2) 481-488. doi: 10.1590/2175-7860201768212.

Batalha-Filho, H. & Miyaki, C. Y. (2014). Processos evolutivos na Amazônia e na Mata Atlântica. FRONTEIRAS: Journal of Social, Technological and Environmental Science, 3(2), 34-44. doi: 10.21664/2238-8869.2014v3i2.p34-44.

BFG (the Brazil Flora Group) (2015). Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, 66(4), 1085-1113. doi: 10.1590/2175-7860201566411.

Brasil (1978). Ministério das Minas e Energia Departamento Nacional da Produção Mineral: Projeto Radam Brasil - folha SB. 20 – Purus (Levantamento de recursos naturais, v. 17). Rio de Janeiro: DNPM. Recuperado de https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=295969&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22PROJETO%20RADAMBRASIL.%22&qFacets=autoria:%22PROJETO%20RADAMBRASIL.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=3.

Campos, M. C. C.; Ribeiro, M. R.; Souza-Júnior, V. S.; Ribeiro-Filho, M. R. & Almeida, M. C. (2012). Relações Solo-Superfície Geomórfica em uma Topossequência Várzea-Terra Firme na Região de Humaitá (AM). Revista Brasileira de Ciência do Solo, 36, 325-336. doi: 10.1590/S0100-06832012000200002.

Carvalho, J.B. de (2010). Desmatamentos, grilagens e conflitos agrários no Amazonas (1ª ed.). Manaus: Editora Valer.
Chaves, A. C. G.; Santos, R. M. S.; Santos, J. O.; Fernandes, A. A. & Maracajá, P. B. (2013). A importância dos levantamentos florístico e fitossociológico para a conservação e preservação das florestas. Agropecuária Científica no Semiárido (ACSA), 9(2), 43-48. doi: 10.30969/acsa.v9i2.449.

Coelho, C. A. & Amorim, B. S. (2019). Expandindo a distribuição geográfica de Hibiscus sabdariffa L. (Malvaceae): uma espécie naturalizada negligenciada para a flora brasileira. Hoehnea, 46(1), 1-7. doi: 10.1590/2236-8906-101/2018.

Coelho, C. A.; Amorim, B. S.; Pereira, M. R. S.; Cabral, F.N.; Albuquerque, P.M. & Morales, J. F. (in press) An overview of the
Mandevilla rugellosa complex (Apocynaceae) in the Brazilian Amazonia, with a new species.
Centro de Referência e Informação Ambiental – CRIA (2018). Specieslink – simple search. 2018. Recuperado de http://inct.splink.org.br/.

Domingos, C.; Särkinen, T.; Alexander, S.; Amorim, A. M.; Bittrich, V.; Celis, M.; Daly, D. C.; Fiaschi, P.; Funk, V. A.; Giacomin, L. L.; Goldenberg, R.; Heiden, G.; Iganci, J.; Kelloff, C. L.; Knapp, S. K.; Lima, H. C.; Machado, A. F. P.; Santos, R. M.; Mello-Silva, R.; Michelangeli, F. A.; Mitchel, J.; Luar, P. L.; Moraes, P. L. R.; Mori, S. A.; Nunes, T. S.; Pennington, T. D.; Pirani, J. R.; Prance, G.T.; Queiroz, L. P.; Rapini, A.; Riina, R.; Rincon, C. A. V.; Roque, N.; Shimizu, G.; Sobral, M.; Stehmann, J. R.; Stevens, W.D.; Taylor, C.M.; Trovó, M.; Berg, C. van der.; Werff, H. van der.; Viana, P.L.; Zartman, C.E. & Forzza, R. C. (2017). Amazon plant diversity revealed by a taxonomically verified species list. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 114(40), 10695-10700. doi: 10.1073/pnas.1706756114.

Esteves, G. L.; Duarte, M. C. & Takeuchi, C. (2014). Sinopse de Hibiscus L. (Malvoideae, Malvaceae) do Estado de São Paulo, Brasil: espécies nativas e cultivadas ornamentais. Hoehnea, 41(4), 529-539. doi: 10.1590/2236-8906-10/2014.
Fabaceae in Flora do Brasil 2020 em construção (2018). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Recuperado de http://floradobrasil.jbrj.gov.br/.

Fearnside, P. M. (2006). Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, 36(3), 395-400. doi: 10.1590/S0044-59672006000300018.

Ferreira, L. V.; Chaves, P. P.; Cunha, D. de A.; Rosário, A. S. do & Parolin, P. (2013). A extração ilegal de areia como causa do desaparecimento de campinas e campinaranas no estado do Pará, Brasil. Pesquisas Botânicas, 64, 157-173. Recuperado de http://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/botanica/botanica64/10_ferreira%20e%20parolin.pdf.

Fiaschi, P. & Pirani, J. R. (2009). Review of plant biogeographic studies in Brazil. Journal of Systematics and Evolution, 47(5), 477-496. doi: 10.1111/j.1759-6831.2009.00046.x.
Flora do Brasil 2020 em construção (2018). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Recuperado de http://floradobrasil.jbrj.gov.br/.

Forzza, R. C.; Baumgratz, J. F.; Costa, A.; Hopkins, M.; Leitman, P.M.; Lohmann, L. G.; Martinelli, G.; Morim, M. P.; Coelho, M. A. N.; Peixoto, A. I.; Pirani, J. R.; Queiroz, L. P.; Stehmann, J. R.; Walter, B. M. T. & Zappi, D. (2010). Introdução as Angiospermas do Brasil. Catálogo de plantas e fungos do Brasil [online]. Rio de Janeiro. Recuperado de http://reflora.jbrj.gov.br/downloads/vol1.pdf.

Garcia, L. M.; Silva, R. F.; Zonetti, P. C. & Romagnolo, M. B. (2011). Levantamento florístico e fitossociológico de um remanescente de mata ciliar na região norte do estado do Paraná, Brasil. Anais eletrônicos. VII EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar. Recuperado de http://www.cesumar.br/prppge/pesquisa/epcc2011/anais/leticia_monica_garcia.pdf.

Gonçalves, E. G. & Lorenzi, H. Morfologia Vegetal: Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares (1ª ed.). São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

Gonçalves, F. G. & Santos, J. R. (2008). Composição florística e estrutura de uma unidade de manejo florestal sustentável na Floresta Nacional do Tapajós, Pará. Acta Amazônica, 38(2), 229-244. doi: 10.1590/S0044-59672008000200006

Google Earth. (2019). V 7.3.2.5776 (64-bit). Manicoré, Amazonas, Brasil. 28 maio 2019. Image Landsat/Copernicus 2019.
Hibiscus in Flora do Brasil 2020 em construção. (2019). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Recuperado de http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB9079.

Hopkins, M. J. G. (2005). Flora da Reserva Ducke, Amazonas, Brasil. Rodriguésia, 56(86), 9-25. doi: 10.1590/1809-43921994242030.

Hopkins, M. J. G. (2007). Modelling the known and unknown plant biodiversity of the Amazon Basin. Journal of Biogeography, 34(8), 1400-1411. doi: 10.1111/j.1365-2699.2007.01737.x

Hopkins, M. J. G. (2019). Are we close to knowing the plant diversity of the Amazon? Anais da Academia Brasileira de Ciências. 91(3), 1-7. doi: 10.1590/0001-3765201920190396.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2004). Mapa de vegetação do Brasil. Recuperado de https://www.ibge.gov.br.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Mapa de localização do município de Manicoré. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manicore/panorama.

Ivanauskas, N. M.; Monteiro, R. & Rodrigues, R. R. (2004). Composição florística de trechos florestais na borda sul-amazônica. Acta Amazônica, 34(3), 399-413. doi: 10.1590/S0044-59672004000300006.

Jardim Botânico do Rio de Janeiro – JABOT. (2019). Banco de Dados da Flora Brasileira: Consulta, 2018. Recuperado de http://rb.jbrj.gov.br/v2/consulta.php.

Junqueira, A.B. (2008). Uso e manejo da vegetação secundária sobre terra preta por comunidades tradicionais na região do médio rio Madeira, Amazonas, Brasil. (Dissertação de mestrado). Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/ Universidade Federal do Estado do Amazonas, Manaus, Amazonas. Recuperado de https://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/953#preview-link0.

Kubitski, K. (1979). Ocorrência de Kielmeyera nos " campos de Humaitá" e a natureza dos " campos" - Flora da Amazônia. Acta amazônica, 9(2), 401-404. doi: 10.1590/1809-43921979092401.

Lopes, C. R. A. S.; Ribeiro, R. da S.; Rodrigues, L.; Cabral, F.F. & Silva, D. R. (2014). Checklist de angiospermas da região de influência da Uhe Sinop, médio Teles Pires, Mato Grosso. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, 10(19), 2036-2048. doi: 10.13140/RG.2.1.3774.8323.

Martins, G. C.; Ferreira, M.M.; Curi, N.; Vitorino, A. C. T. & Silva, M. L. N. (2006). Campos nativos e matas adjacentes da região de Humaitá (AM): atributos diferenciais dos solos. Ciência e Agrotecnologia, 30(2), 221-227. doi: 10.1590/S1413-70542006000200005.

Méio, B. B.; Freitas, C. V.; Jatobá, L.; Silva, M. E. F.; Ribeiro, J. F. & Henriques, R. P. B. (2003). Influência da flora das florestas Amazônica e Atlântica na vegetação do cerrado sensu stricto. Revista Brasileira de Botânica, 26(4), 437-444. doi: 10.1590/S0100-84042003000400002.

Moro, M. F.; Araújo, F. S.; Souza, V. C.; Oliveira-Filho, A. T.; Queiroz, L. P.; Fraga, C. N.; Rodal, M. J. N. & Martins, F. R. (2012). Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Botânica Brasílica, 26(4), 991-999. doi: 10.1590/S0102-33062012000400029.

Mota, N. F. O.; Watanabe, M. T. C.; Zappi, D. C.; Hiura, A. L.; Pallos, J.; Viveros, R. S.; Giuletti, A. M. & Viana, P. L. (2018).
Cangas da Amazônia: a vegetação única de Carajás evidenciada pela lista de fanerógamas. Rodriguésia, 69(3), 1435-1488. doi: 10.1590/2175-7860201869336.

Oliveira, A. N.; Amaral, I. L.; Ramos, M. B. P.; Nobre, A.D.; Couto, L. B. & Sahdo, R. M. (2008). Composição e diversidade florístico-estrutural de um hectare de floresta densa de terra firme na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazônica, 38(4), 627-642. doi: 10.1590/S0044-59672008000400005.

Oliveira, E. K. B.; Nagy, A. C. G.; Barros, Q. S.; Martins, B. C. & Murta-Junior, L. S. (2015). Composição florística e fitossociológica de fragmento florestal no sudoeste da Amazônia. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, 11(21), 2126-2146. Recuperado de http://www.conhecer.org.br/enciclop/2015b/biologicas/composicao%20floristica.pdf.

Peixoto, A.L. & Morim, M.P. (2003). Coleções botânicas: documentação da biodiversidade brasileira. Ciência e cultura, 55(3), 21-24. Recuperado de http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v55n3/a16v55n3.pdf.

Peixoto, A. L. & Maia, L. C. (2013). Manual de Procedimentos para Herbários. INCT-Herbário virtual para a Flora e os Fungos. Recife: Editora Universitária. Recuperado de http://inct.florabrasil.net/wp-content/uploads/2013/11/Manual_Herbario.pdf.

Pinheiro, E. S.; Martinot, J. F.; Cavalcante, D. G. C.; Macedo, M. A.; Nascimento, A. Z. A. & Marques, J. P. C. (2010). Paisagem, estrutura e composição florística de um parque urbano em Manaus, Amazonas, Brasil. Rodriguésia, 61(3), 531-549. doi: 10.1590/2175-7860201061313.

Pivetta, M. (2011). Ilhas de Savana. Pesquisa FAPESP, 179, 46-49. Recuperado de https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2011/01/046-049-179.pdf.

Porto-Gonçalves, C. W. (2015). Amazônia enquanto acumulação desigual de tempos: Uma contribuição para a ecologia política da região. Revista Crítica de Ciências Sociais, 107, 63-90. doi:10.4000/rccs.6018.

Prieto, R. O. & González-Oliva, L. (2015). Lista nacional de plantas invasoras y potencialmente invasoras en la república de Cuba. Bissea, 9(2), 1-88. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/284545720_LISTA_NACIONAL_DE_PLANTAS_INVASORAS_Y_POTENCIALMENTE_INVASORAS_EN_LA_REPUBLICA_DE_CUBA_-_2015.

Rapp Py-Daniel, L. (2007). Contextualização do projeto e financiamento. In: Rapp Py-Daniel, L.; Deus, C. P.; Henriques, A. L.; Pimpão, D. M.; Ribeiro, O. M. (orgs.). Biodiversidade do Médio Madeira: Bases científicas para propostas de conservação (Cap. 1, pp. 19-23). Manaus: INPA.

Ribeiro, J. E. L. S.; Nelson, B. W.; Silva, M. F.; Martins, L .S. S. & Hopkins, M. (1994). Reserva florestal Ducke: diversidade e composição da flora vascular. Acta Amazônica, 24(1-2), 19-30. doi: 10.1590/1809-43921994242030.

Salles, M. C. T.; Grigio, A. M. & Silva, M. R. F. (2013). Expansão urbana e conflito ambiental: uma descrição da problemática do município de Mossoró, RN – Brasil. Sociedade & Natureza, 25(2), 281-290. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/14389/pdf.

Sardinha, M. A.; Freitas, J. L.; Santos, A. C.; Junior, F. de O. C. & Santos, E. S. (2017). Florística e utilização de espécies florestais em assentamento agroextrativista, Amapá, Amazônia Oriental. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, 14(26), 595-610. doi: 10.18677/EnciBio_2017B33.

Schneide, A. A. (2007). A flora naturalizada no estado do Rio Grande do Sul, Brasil: herbáceas subespontâneas. Biociências, 15(2), 257-268. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fabio/article/view/254/3005.

Silva, K. E. & Pereira, K. P. (2005). Alterações na cobertura vegetal natural dos municípios do Sul do Amazonas. Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 16-21. Recuperado de http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.22.09.51/doc/1667.pdf.

Silva, K. E.; Matos, F. D. A. & Ferreira, M. M. (2008). Composição florística e fitossociologia de espécies arbóreas do Parque Fenológico da Embrapa Amazônia Ocidental. Acta Amazônica, 38(2), 213-222. doi: 10.1590/S0044-59672008000200004.
Silvério, D.; Silva, S.; Alencar, A. & Moutinho, P. (2019). Amazônia em chamas. Nota técnica do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM. Recuperado de: https://ipam.org.br/wp-content/uploads/2019/08/NT-Fogo-Amazo%CC%82nia-2019.pdf.

Siqueira, A. G. (2013). Características e avaliação dos níveis basais de mercúrio do sedimento na área de influência do aproveitamento hidrelétrico Jirau – Rio Madeira – Rondônia – Brasil. (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Planaltina, Distrito Federal. Recuperado de http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/13908/1/2013_AlineGon%c3%a7alvesdeSiqueira.pdf.

Sousa, V. S.; Machado-Filho, H. O. & Andrade, T. M. (2012). Similaridade de vegetação ruderal entre regiões do Brasil. Revista Geonorte, 3(4), 274-283. Recuperado de http://www.periodicos.ufam.edu.br/revista-geonorte/article/view/1825.

Ter Steege, H.; Vaessen, R. W.; López, D. C.; Sabatier, D.; Antonelli, A.; Oliveira, S. M.; Pitman, N.; Jorgensen, P. M.; Salomão,
R. P. & Gomes, V. H. F. (2016) A descoberta da flora arbórea da Amazônia com uma lista atualizada de todos os taxa arbóreos conhecidos. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 11(2), 231-261. doi: 10.1038/srep29549.

The plant list. (2010). Version 1. Published on the Internet. Recuperado de http://www.theplantlist.org/.
Vieira, I. C. G.; Toledo, P. M. & Higuchi, H. (2018). A Amazônia no Antropoceno. Ciência e Cultura, 70(1), 56-59. doi: 10.21800/2317-66602018000100015
Published
2020-01-20
How to Cite
COELHO, Caroliny Almeida; PEREIRA, Marta Regina da Silva; AMORIM, Bruno Sampaio. Preliminary Angiosperm Checklist in an Area South of the Madeira River, Manicoré, Amazonas, Brazil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 4, n. 1, p. 1-29, jan. 2020. ISSN 2526-4338. Available at: <http://revistas.ufcg.edu.br/ActaBra/index.php/actabra/article/view/254>. Date accessed: 29 mar. 2024. doi: https://doi.org/10.22571/2526-4338254.