Lycophytes and Ferns in the Cerrado of Eastern Maranhão, Brazil

  • Guilherme Sousa Silva Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias, Maranhão http://orcid.org/0000-0002-4250-0017
  • Domingos Lucas Santos Silva Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias, Maranhão http://orcid.org/0000-0001-6700-6659
  • Regigláucia Rodrigues Oliveira Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias, Maranhão http://orcid.org/0000-0003-3916-3686
  • Maria Lindalva Alves Silva Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias, Maranhão
  • Gonçalo Mendes Conceição Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias, Maranhão http://orcid.org/0000-0001-9056-9070

Abstract

The Cerrado biome is one strategic for Brazil, due to your  diversity and source for the brazilian economy. The (Lycophyta) Lycophytes and (Monilophyta) Ferns of the Cerrado biodiversity species presente a significant, in spite of the few studies to this domain forests. This research aimed to perform a survey of the species and to characterize morphologically the species of Lyophytes and Ferns occurring in vegetative fragments of Cerrado in the municipality of São João do Sóter, Maranhão, characterized with diferente mosaics of Cerrado. There were four trips to the study area from October 2015 to January 2016. The botanical material was collected, herborized, identified and carried out taxonomic analyses. A total of 58 specimens were recorded, distributed in 19 species, 14 genera and 11 families, being registered a new occurrence for the state of Maranhão in the Northeast region, Cyclodium meniscioides (Willd.) C. Presl. The number of species of Lyophytes and Ferns recorded in the study area, so far, is the largest for Maranhão.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arantes, A.A.; Ranal, M.A.; Prado, J. 2007.Thelypteris subg. Goniopteris e Meniscium (Thelypteridaceae) da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Hoehnea. 34: 121-129.
ATHAYDE-FILHO, F.P.; FELIZARDO, M.P.P. 2007. Florística e aspectos ecológicos da pteridoflora em três segmentos florestais ao longo do Rio Pindaíba, Mato Grosso. Pesquisas Botânica, São Leopoldo, 58: 227-244.
Bastos, C.C.C.; Cutrim, M.V.J. 1999. Pteridoflora da Reserva florestal do Sacavém, São Luís – Maranhão. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica. 15(1): 3-37.
Conceição, G.M.; Rodrigues, M. S. 2010. Pteridófitas do Parque Estadual do Mirador, Maranhão, Brasil. Caderno de Geociências, 7: 47-53.
Conceição, G.M.; Ruggieri, A.C. 2010. Pteridófitas do Município de Tufilândia, Estado do Maranhão, Brasil.
Costa, F.R.C. 2004. Structure and composition of the ground-herb community in a terra-firme Central Amazonian forest. Acta Amazonica. 34(1): 53-59.
Fernandes, R.S.; Conceição, G.M.; Brito, E.S.; Paula-Zárate, E.L. 2007. Diversidade florística de pteridófitas da Área de preservação Ambiental do Inhamum, Caxias, Maranhão, Brasil. Revista Brasileira de Biociências. 5: 411-413.
Fernandes, R.S.; Conceição, G.M.; Costa, J.M.; Zárate, E.L.P. 2010. Samambaias e licófitas do município de Caxias, Maranhão, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, 5(3): 345-356.
Fidalgo, O.; Bononi, V.L.R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica de São Paulo. p. 62.
Flora do Brasil 2020. 2017. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br>. Acesso em: 20 Mai. 2016.
Forsthofer, M.; Athayde Filho, F.P. 2012. Florística e aspectos ecológicos de samambaias e licófitas ao longo do córrego Cachoeirinha, Nova Xavantina-MT. Pesquisas Botânica. 63: 149-164.
Goetz, M.N.B.; Fraga, L.L.; Schmitt, J.L. 2012. Florística e aspectos ecológicos de samambaias e licófitas em um parque urbano do Rio Grande do Sul, Brasil.
Gonzatti, F.; Valduga, E.; Wasum, R.; Scur, L. 2014. Florística e aspectos ecológicos de samambaias e licófitas em remanescentes de matas estacionais deciduais da serra gaúcha, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 12(2): 90-97.
IBGE. Satélite Maps: Município de São João do Sóter. 2012. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=211107>. Acesso em: 20 Mai. 2016.
Klink, C.A.; Machado, R.B. 2005. A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade. Belo Horizonte. 1(1): 148-155.
Kramer, K. U.; Green, P. S. 1990. Pteridophytes and Gymnosperms. In: Kubitzki, K. The families and Genera of Vascular Plants. Berlin, Springer-Verlag, p. 404.
Lehn, C.R.; Assis, E.L.M. 2013. Riqueza de samambaias e licófitas de uma mata de galeria na região central de Mato Grosso do Sul. Biotemas, 26(1): 7-15.
Mendonça, R.C.; Felfili, J.M.; Walter, B.M.T.; Silva Junior, M.C.; Rezende, A.V.; Filgueiras, T.S.; Nogueira, P.E.; Fagg, C.W. 2008. Flora vascular do Bioma Cerrado. Checklist com 12.356 espécies. In: Sano, S.M.; Almeida, S.P.; Ribeiro, J.F. Cerrado – ecologia e flora. Brasília, Embrapa Cerrados p. 423-1279.
Moran, R.C. 2008. Diversity, Biogeography, and Floristics. In: Ranker, T.A.; Haufler, C.H. Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge University Press, Cambridge. p. 367-394.
Pirrie, L. 2014. Doodia rasp ferns become Blechnum hard ferns. Museum of New Zeland. p. 7.
Prado, J. 1998. Reino Vegetal: Pteridophyta. In: FAPESP. Série Biodiversidade, São Paulo, cap. 5, p. 49-61.
Prado, J. 2005. Pteridaceae. In: Cavalcanti, T.B.; Ramos, A.E. Flora do Distrito Federal. Embrapa, Brasília. p. 185-215.
Prado, J.; Sylvestre, L.S. 2010. Introdução: as samambaias e licófitas do Brasil. In: Forzza, R. C. et al. Catálogo de plantas e fungos do Brasil [online]. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio De Janeiro. Rio de Janeiro. 1: 69-74.
Prado, J.; Sylvestre, L.S.; Labiak, P.H.; Windisch, P.G.; Salino, A.; Barros, I.C.L.; Hirai, R.Y.; Almeida, T.E.; Santiago, A.C.P.; Kieling-Rubio, M.A.; Pereira, A.F.N.; Øllgaard, B.; Ramos, C.G.V.; Mickel, J.T.; Dittrich, V.A.O.; Mynssen, C.M.; Schwartsburd, P.B.; Condack, J.P.S.; Pereira, J.B.S.; Matos, F.B. 2015. Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia. 66(4): 1073-1083.
Pryer, K.M.; Schuettpelz, E.; Wolf, P.G.; Schneider, H.; Smith, A.R.; Cranfill, R. 2004. Phylogeny and evolution of ferns (Monilophytes) with a focus on the early leptosporangiate divergences. American Journal of Botany. 91. 10: 1582-1598.
Smith, A. R.; Pryer, K.M.; Schuettpelz, E.; Korall, P.; Schneider, H.; Wolf, P.G. 2006. A classification for extant ferns. Taxon. Utrecht, 55(3): 705-31.
Smith, A.R.; Pryer, K.M.; Schuettpelz, E.; Korall, P.; Schneider, H.; Wolf, P.G. 2008. Fern classification. In: Ranker, T.A.; Haulfer, C.H. Biology and Evolution of Ferns and Lycophytes. Cambridge University Press. Cambridge. p. 417-461.
Windisch, P.G. 1992. Pteridófitas da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo: guia para excursões. 2. ed. São José do Rio Preto: UNESP, p. 110.
Zambiase, R.M.; Resende, I.L.M.; Kreutz, C. Athayde Filho, F.P. 2016. Análise Ecoflorística de Samambaias e Licófitas em Mata de Galeria Inundável e Vereda, Quirinópolis, Goiás, Brasil. Pesquisas. Botânica. São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas (69): 169-181.
Zuquim, G.; Costa, F.R.C.; Prado, J.; Tuomisto, H. 2008. Guia de samambaias e licófitas da REBIO Uatumã, Amazônia Central. Design Ed., Manaus. p.316.
Published
2017-05-24
How to Cite
SILVA, Guilherme Sousa et al. Lycophytes and Ferns in the Cerrado of Eastern Maranhão, Brazil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 13-16, may 2017. ISSN 2526-4338. Available at: <http://revistas.ufcg.edu.br/ActaBra/index.php/actabra/article/view/24>. Date accessed: 20 apr. 2024. doi: https://doi.org/10.22571/Actabra12201724.