Os Limits of the place in the West: notes about the topological circumscriptions

Abstract

In this review is discussed how the topological representations - those that say that they are the places and spaces - are used for political, economic and ecological ends, from their speeches of truth and legitimacy of world concepts. It were analyzed as circumscriptions of the place in the West, considering the individuals and their locations, in ways of aggregating and segregating. The representations here, they are characterized by circular figures in intransitive lines and sedimented from hierarchies and estates. Such divisions point to what has been conventionally termed, in modernity, social groups, lineages, castes, etc. In addition to two circumscribing, disaggregating and excluding of the other, there is a strong negative environmental character in relation to the constituted place Idealist and politically: the city, the ideal urban spaces. There is a strong negative character of the environment in relation to the place due to the formation of the cities, considered as the ideal urban spaces.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arendt, H. 2007. A Condição Humana. 10. ed. Tradução Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 407p.

Barrows, H. H. 1923. Geography as Human Ecology. In. Annals of Association of the American Geographers, 13(1), 1-14.

Berdoulay, V.; Nicholas, E. 2012. Lugar e Sujeito - Perspectivas teóricas. In: Marandola Jr., E.; Holzer, W.; Oliveira, L. (orgs.). Qual o espaço do lugar? São Paulo: Perspectiva, 2012. pp. 93-97.

Berman, M. 1986. Tudo que é sólido desmancha no ar - a aventura da modernidade. Tradução de Leonardo Lourenço. São Paulo: Companhia das Letras. 347p.

BRASIL. Decreto n. 20.417 de 11 de out. de 2013. Regularização fundiária de terras públicas estaduais, rurais e devolutas, ocupadas tradicionalmente por Comunidades Remanescentes de Quilombos e por Fundos de Pastos ou Fechos de Pastos. Assembleia Legislativa da Bahia. Disponível em: . Acesso em: 08 fev. 2017.

Capel, H. 2004. Filosofia e ciência na geografia contemporânea: uma introdução à geografia. Maringá: Massoni, 262p.

Castro, M. 2013. Sobre Paul Claval: impressões e registros geográficos. Goiânia: FUNAPE. 176p.

Casey, E. 1997. The fate of place: A philosophical history. Berkeley: University of California Press. 495p.

Cresswell, T. 2008. Place: An Introduction. Oxford: John Wiley & Sons. 168p.

Cresswell, T. 2012. Geographic thought: a critical introduction. Oxford: John Wiley & Sons. 298p.

Dardel, E. 2011. O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. Tradução de Werter Holzer. São Paulo: Perspectiva. 160p.

Diegues, A.C.S. 2001. O mito moderno da natureza intocada. 3ª ed. São Paulo: Editora HUCTEC. 169p.

Foucault, M. 2013. Heterotopias. In: Foucault, M. Ditos e Escritos III. Tradução de Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. 114-124.

Foucault, M. 2015. Utopias reais - ou lugares e outros lugares. Tradução de Carolina Dittrich. (n.t.) Revista Literária em Tradução. pp. 416-426.

Heidegger, M. 2006. Ser e tempo. Tradução revisada de Márcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis, Bragança Paulista: Vozes, Universidade São Francisco. 598p.

Helge S. K. 2007. Conceptions of Cosmos - from myths to the accelerating universe: a history of cosmology. New York: Oxford University Press. 288p.

Holzer, W. 2014. Sobre Territórios e Lugaridades. Revista Cidades, 10(17): 18-29.

Koiré, A. 2010. Do mundo fechado ao universo infinito. 4. ed. Tradução de Donaldson M. Garschagem. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 304p.

Kragh, H. (2007). Conceptions of cosmos from myths to the accelerating universe: history os cosmology. Oxford: Oxford University Press.

Malpas, J.E. 2004. Place and Experience - A Philosophical Topography. United Kingdom: Cambridge University Press. p. 38. 228p.

Malpas, J.E. 2006. Heidegger’s topology: being, place, world. USA: Massachusetts Institute of Technology. p. 55. 424p.

Mira, F. 2014. As cores da economia e o desenvolvimento sustentável. In: Marques, J. (org.). Ecologias Humanas. Feira de Santana-BA: UEFS. pp. 89-104. 460p.

Nietzsche, F. 2005. Genealogia da moral. Tradução: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras. p.131. 179p.

Pires, I.M., Craveiro J.L. 2011. Ética e prática da ecologia humana. Lisboa: Editora Apenas Livros. 30p.

Relph, E. 2012. Reflexões sobre a emergência, aspectos e essência de lugar. In: Marandola Jr. et al. Qual o espaço do lugar? São Paulo: Perspectiva, 2012.

Relph, E. 1976. Place and placelessness. London: Pion, 174p.

Risério, A. 2013. A Cidade no Brasil. São Paulo: Editora 34. 206p.

Sale, K. 2000. Dwellers in the land: The bioregional vision. Georgia: University of Georgia Press. 248p.

Schama, S. 1996. Paisagem e memória. Tradução de Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das letras. 696p.

Silva, T.T.; Stuart, H.; Kathryn, W. 2012. Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes. 133p.

Virilio, P. 1993. Espaço Crítico – e as perspectivas do tempo real. Tradução de Paulo Roberto Pires. São Paulo: Editora 34. 144p.

Williams, R. 1990. O Campo e a Cidade. Tradução de. São Paulo: Companhia da Letras. 439p.

Yúdice, G. 2006. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Tradução de Marie-Annee Silva. Belo Horizonte: Editora UFMG. 651p.
Published
2017-01-15
How to Cite
DA SILVA, Wellington Amancio. Os Limits of the place in the West: notes about the topological circumscriptions. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 33-39, jan. 2017. ISSN 2526-4338. Available at: <http://revistas.ufcg.edu.br/ActaBra/index.php/actabra/article/view/12>. Date accessed: 26 apr. 2024. doi: https://doi.org/10.22571/Actabra11201712.